2007/01/18

XLVII

O MESTRE ANALISA (IV)
O nosso colaborador, o mestre Nacional José Padeiro, regressou de terras de "nuestros hermanos" mais propriamente Mondariz onde participou em dois Torneios. De 16 a 23 de Dezembro participou no VI Cerrado Internacional EIKM ,Torneio Fechado a 10 jogadores, classificando-se em 5º lugar.
De 26 de Dezmbro a 5 de Janeiro participou no Torneio Aberto Sub-2300 integrado no VI Festival Internacional de ajedrez GEMA, classificando-se em 10 º lugar.
Mais informações: www.ajedrezmarcote.com
Uma das partidas destas duas semanas entusiasmantes de prática de Xadrez é-nos apresentada e a sua importância é revelada pelo carácter instructivo: vertente técnica e psicológica deste Mundo Mágico que é o Xadrez.
(1) Caride,M (2084) - Padeiro,J (2235) [B07]

Mondariz (3), 28.12.2006

Esta partida é o verdadeiro exemplo de como nunca se deve facilitar numa partida de xadrez, seja a circunstância ou o adversário 1.e4 d6 2.d4 Cf6 3.Cc3 c6 4.Bg5 Não é uma variante muito usual, mas perfeitamente jogável se interpretada numa ideia de jogo perfeitamente definida 4...Cbd7 5.Df3 Não parece ter muita lógica a posição das peças brancas, mas o que realmente impressiona é que acabaram todas por trabalhar em conjunto! 5...Da5 6.Bh4 e5 7.0–0–0 Be7 [7...b5 8.d5 (8.Rb1 b4 9.Cce2 Be7 10.Nc1 0–0³) 8...b4 9.dxc6 Cc5µ O xadrez deverá ser um jogo rigoroso e os seus cálculos exactos. Quando um jogador neste posição não joga b5 devido a um possível d5, sem no entanto calcular com exactidão as suas consequências não se pode esperar nada de bom.] 8.h3 Prevenindo eventuais temas em g4. 8...0–0 9.Cge2 b5 10.Cg3 Te8 As posições não podem jogar com base no senso comum. Normalmente neste tipo de posições sempre que o cavalo chega a g3 as jogadas naturais são a da partida ou então g6. No entanto a variante abaixo citada seria sem dúvida melhor. [10...g6 11.Tb1 exd4 12.Txd4 b4 13.Cce2 Ce5 14.Df4 Be6 15.Cc1 Dc5 16.Td2 Ced7=; 10...b4 11.Cf5 Te8 12.Dg3 Ch5 13.Cxe7+ Txe7 14.Df3 Chf6 15.Cb1 Dxa2µ] 11.Cf5 Bf8 Obviamente que jogando b4 entro na variante acima mencionada. Mas estava na firme disposição de colocar o bispo na sua casa natural, f8. 12.g4! Sem dúvida uma excelente ideia. A ideia é jogar g5 e perante uma eventual abertura da coluna g, T-g1 12...b4 13.g5 bxc3 14.Ch6+ Escapou-se-me completamente!! [14.gxf6 g6 15.Ce7+ Bxe7 16.fxe7 cxb2+ 17.Rb1 exd4 18.Txd4 Ce5 19.De3 Be6–+] Agora é necessário calcular se é possível tomar o cavalo ou não. Se não for possível as coisas vão ficar difíceis. 14...Kh8 [14...gxh6 15.gxf6 Rh8 16.Tg1 Dxa2 17.bxc3 h5 18.Dxh5 exd4 19.Dg5 Da3+ 20.Rd2 Dxc3+ 21.Rc1 Da3+= Não vi esta variante, aliás vi muito pouco neste jogo. No entanto não sei se optaria por ela. O xadrez tem muito de psicologia. Metade de mim, olhava com realismo e pensava que empatar seria bom devido á posicão , a outra metade olhava para o elo do adversário e para o tempo do adversário que já não era muito e pensava em ganhar.] 15.Cxf7+ Rg8 16.Bc4 d5 [16...Cd5 17.exd5 cxb2+ 18.Rb1 Cb6 19.Ch6+ gxh6 20.gxh6 Cxc4 21.Thg1++-] 17.Ch6+ Th8 [17...gxh6 18.gxf6 Rh8 19.Thg1 cxb2+ 20.Rb1+-] 18.gxf6 cxb2+ 19.Rb1 Cxf6 20.Cf7+ Rg8 21.Ch6+ Rh8 22.Bxf6 Be6 Aqui por momentos acreditei que tinha resolvido alguns problemas, visto que o meu adversário tinha 2 peças atacadas. Uma sensação que durou breves segundos... [22...dxc4 23.Thg1 Dc7 24.Bxe5 Dd7 25.Df6! Ameaçando C-f7 seguido de Txg7] 23.Thg1!± Dc7 24.Bxe5 Dd7 25.exd5 cxd5 26.Bb5! Db7 [26...Dxb5 27.Dxf8+ Txf8 28.Bxg7#] 27.Bc6 Desprezo total!! 27...De7 28.Bxa8 Txa8 29.Cf5 Bxf5 30.Dxf5 Achei que estava na hora de cumprir a minha obrigação, parar o relógio e assinar a folha do meu adversário. 1–0
23.Thg1! e as pretas "caem" na realidade...

XLVI

ENTREVISTA (IV)


O nosso quarto convidado é a Mestre Fide Feminina Ariana Pintor.

O Xadrez revelou desde sempre uma hegemonia e domínio por parte dos homens. No entanto, as mulheres começam cada vez mais a impôr-se neste magnífico desporto que é o Xadrez. Ariana Pintor é um dos exemplos no nosso panorama nacional escaquístico começando a espalhar o seu perfume além fronteiras desde muito cedo com a participação nos campeonatos do Mundo femininos de sub-10 (1998), sub-12 (1999,2000), sub-14 (2001), sub-16 (2003), sub-18 (2005), campeonato da Europa feminino de sub-14 (2002), campeonato da União Europeia de sub-16 (2004).


A nível nacional tem um curriculo recheadíssimo:

Campeã nacional feminina de sub-10 (1998), sub-12 (1999,2000), sub-14 (2002), sub-16(2003,2004), sub-18(2005,2006)Vice-campeã nacional absoluta de sub-16 (2004) e sub-18 (2005)Vice-campeã nacional feminina (2006)


Representa o 3º tabuleiro da Selecção Nacional Feminina de Xadrez (Olímpiadas de Calvia-2004, e Turim-2006) e a nível de clubes "veste" a camisola do Grupo de Xadrez do Porto desde 2005 onde é 4º tabuleiro.

Perfil

Nome Completo: Ariana Maciel Abranches Pintor
Data de nascimento: 05/04/1988
Formação: Estudante de Engenharia do Ambiente na FEUP (2º ano)
Clube: Grupo de Xadrez do Porto (www.gxp.pt)
Rating internacional: 2077



"...um dia mais tarde gostava de dar aulas, partilhar o gosto pelo xadrez..."



"...admiro a Judit Polgar porque representa um exemplo de como as mulheres podem competir lado a lado com os homens."



Conta-nos como aconteceu a descoberta do Xadrez. Quem te despertou o interesse para o mundo mágico das 64 casas?
A princípio, foi o meu pai que me ensinou a jogar, em casa, quando eu tinha cerca de 5 anos. Depois, com 8 anos, surgiu a oportunidade de eu começar a jogar nos Gambozinos, onde eu já aprendia música… Nesse primeiro ano joguei o distrital de sub-10 feminino no Porto, ganhei e no nacional fiquei em 3º. Foi um grande incentivo, e nos Gambozinos havia um óptimo ambiente, os nossos treinadores (o Rui Pereira e o Rui Almeida) motivavam-nos para o xadrez e para a competição.
Depois desta fase inicial, como foram os primeiros passos no sentido de melhorares o teu xadrez?
Tive aulas nos Gambozinos, inicialmente com o Rui Pereira e mais tarde com o Rui Almeida. Também comecei a ver mais partidas, e a dar uma espreitadela nos livros… E a partir daí também comecei a jogar em mais competições.


E as competições? Fala-nos um pouco dos eventos mais relevantes em que já participaste.
As competições mais importantes em que participei foram sem dúvida as Olimpíadas, em Calvià (2004) e em Turim (2006). A Olimpíada é um momento marcante para qualquer jogador, porque de repente, estamos a jogar na mesma sala com os melhores do mundo, e contactamos com pessoas de todos os países. Penso que se pode comparar a um atleta de outra modalidade, quando participa nuns Jogos Olímpicos. Para além disso, como é uma prova colectiva, dá-nos uma sensação mais forte de estar colectivamente a fazer o maior esforço para representar bem o nosso país.
Participei ainda em competições internacionais de jovens, sendo que talvez a mais relevante para mim foi o Europeu de sub-14 feminino em Peníscola (2002), pois foi um torneio que, na altura, me ajudou muito a ganhar mais confiança no meu jogo. Os Opens em Cappelle la Grande e em Benidorm, em 2006, bem como recentemente o Fechado de Categoria III em Mondariz, também foram muito importantes para a minha evolução pois foram competições muito fortes.
Dentro do nosso país, a prova mais relevante que joguei foi a 1ª Divisão em 2005. Foi um torneio que me fez aprender bastante, pois foi o primeiro torneio em que joguei quase só com jogadores acima do meu nível.

Como manténs o teu nível técnico?
Até entrar para a faculdade tinha aulas todas as semanas. Agora é um pouco mais complicado, mas quando tenho menos trabalho, analiso as minhas partidas, com a ajuda do computador, estudo um pouco de aberturas, faço exercícios de combinações, jogo na Internet…

Qual o livro que consideras fundamental para um bom jogador de xadrez?
Não leio muitos livros, mas penso que o “My System” do Nimzowitsch é muito importante para ter bons conceitos posicionais sobre o jogo. A nível de finais, penso que o livro essencial é o “Fundamentos de Finais” do Pachman.

De que maneira definirias o teu estilo de jogo?
Depende muito dos dias, pois tento jogar os melhores lances, independentemente do estilo. Mas na maior parte dos casos acho que sou agressiva e até um bocadinho arriscada. Não consigo resistir a uma combinação bonita… o problema é que nem sempre dão resultado…

Quais os principais resultados de tua carreira?
O resultado mais marcante para mim foi na Olimpíada de Calvià, em 2004, pois fiz 6,5/9 nos primeiros 9 jogos (acabei com 6,5/11) o que me permitiu ganhar o título de Mestre FIDE Feminina.
Os títulos nacionais que considero mais importantes para mim foram os de vice-campeã absoluta de sub-16 e sub-18 em 2004 e 2005, principalmente o primeiro pois nesse ano empenhei-me bastante para tentar conseguir algo mais do que o título feminino…
Mais recentemente, o título de vice-campeã feminina, a preliminar do Campeonato Nacional e o Open de Benidorm foram os meus melhores resultados.

Quais os objectivos no xadrez para este ano e projectos a longo prazo?
Para este ano o meu objectivo é continuar a jogar e subir um pouco no elo. Também vou tentar disputar os títulos de sub-20 e do campeonato nacional feminino. No colectivo, gostava que a minha equipa (GX Porto) subisse novamente à 1ª Divisão, e, quem sabe, voltar a ser finalista da Taça … :)
A longo prazo, o meu objectivo é um dia conseguir o título de Mestre Internacional Feminina, embora esse não seja um objectivo concreto neste momento. Também um dia mais tarde gostava de dar aulas, partilhar o gosto pelo xadrez…

Quem são os teus jogadores preferidos? No passado e no presente...
Gosto muito das partidas do Tal e do Shirov, porque são muito criativas e agressivas. A nível de atitude, dentro e fora do tabuleiro, admiro a Judit Polgar porque representa um exemplo de como as mulheres podem competir lado a lado com os homens.


Ariana Pintor mostra-nos o seu Prémio de Beleza disputado recentemente no Open de Benidorm.


(1) Ballesteros,D (2217) - Pintor,A (2093) [E90]


Open de Benidorm Benidorm (5.14), 05.12.2006


1.d4 Cf6 2.c4 g6 3.Cc3 Bg7 4.e4 d6 5.Cf3 0-0 6.h3 e5 7.dxe5 A variante das trocas não é muito promissora para as Brancas na Índia de Rei, no entanto se as Pretas não souberem como jogar, podem-se colocar numa posição difícil. 7...dxe5 8.Dxd8 Txd8 9.Bg5 Te8 10.0-0-0 [10.Cd5 Cxd5 11.cxd5 c6 12.Bc4 cxd5 13.Bxd5 Cd7= é a linha principal, onde as Pretas conseguem uma posição igualada] 10...Ca6 Defendendo c7 e controlando c5. 11.Be3 c6 12.g4 Este lance talvez não faça muito sentido no contexto da posição. Com a coluna d aberta e sem damas é difícil acreditar que as Brancas consigam atacar o roque Preto. Penso que seria melhor prosseguir com 12.Be2, e talvez tentar dobrar torres na coluna-d, se bem que as Pretas talvez já tenham conseguido igualar. 12...Be6?! Talvez fosse melhor 12. ...h6, esperando que as Brancas definam o seu plano. 13.c5 [13.Cxe5!? Cxe4 14.Cxe4 Bxe5 15.Be2 b6 16.The1 Tad8 Penso que seria melhor para as Brancas, dando algum sentido ao avanço dos peões na ala de rei.] 13...Cc7 14.Rb1 Tab8!? O mais normal aqui seria 14. ... Tad8 ou 14.... Ted8, para ocupar a coluna, no entanto penso que o plano de tentar abrir colunas para tentar aproveitar a posição do rei branco pode ser interessante. 15.Cd2 O plano das Brancas é tentar chegar com o cavalo a d6, no entanto as Pretas são mais rápidas a reagir. 15...b5 Seguindo com o plano. 16.cxb6 axb6 17.b4?! Fragiliza a posição do rei. Teria sido melhor 17. Bc4, ou 17. Be2, tentando prosseguir com o desenvolvimento. 17...Bf8 18.a3 b5 Controlando as casas c4 e a4, e criando uma debilidade em a3. Também há a ideia de romper com ...c5 se tal for possível. 19.Ca2? [19.Cf3 Ta8 20.Rb2 Cd7 21.Cg5 Ted8= Era uma continuação possível, na qual as Brancas criam alguns problemas às Pretas de modo a que não possam aproveitar a fragilidade do seu rei.] 19...Ta8! 20.Bb6 [Tentando alguma coisa, visto que as Brancas já se encontram em grande desvantagem. Se 20.Rb2 Bxa2 21.g5 Cfd5 22.exd5 Bxd5-+] 20...Txa3 21.Bxc7 Bxa2+ 22.Rb2 Bxb4 23.g5 [Agora 23.Ta1 falha por 23...Bc3+!] 23...Bc3+! 24.Rc2 [24.Rxa3 Ta8+ 25.Ba5 Txa5#] 24...Bd4 25.gxf6 Tc3+ 26.Rb2 Txh3+ 27.Rxa2 Ta8+ [As Brancas desistiram em virtude de 27...Ta8+ 28.Rb1 Ta1+ 29.Rc2 Tc3+ 30.Rb2 Tca3+ 31.Rc2 T3a2+ 32.Rd3 Txd1-+] 0-1


23...Bc3+! destrói por completo as "esperanças" das brancas

2007/01/17

XLV

A REVELAÇÃO
Rui Pedro Gomes foi a grande surpresa da Meia Final Distrital de Jovens 2006/2007 ao conquistar o 1º lugar no Escalão Sub 14 no seu primeiro ano.
Desta forma, a sua entrada na equipa A do N.X.V.S.C.-Didáxis passa a ser uma realidade objectiva pela evolução, resultados alcançados, dedicação e empenho...
A final Distrital Sub-14, e o Campeonato Nacional da III Divisão (Equipas) serão os próximos desafios!...
Parabéns!!

XLIV

A REPORTAGEM FOTOGRÁFICA DA MEIA FINAL
(FAMALICÃO)
Ivo Dias mais uma vez 100% Vitorioso!
João Guerra vencedor da Meia Final Sub-12
João Ribeiro (3º) e Nelson Torres (2º)
garantiram o apuramento para a Final Sub-14

Cláudio Rafael Silva (pretas) manteve a invencibilidade na Meia-Final Sub-16.

Ana Rita Fernandes (2º) e Alice Marinho (3º), também asseguraram o apuramento.

Meias-Finais Distritais de Jovens 2006/2007
(Famalicão)
N.X.V.S.C.-Didáxis domina!
Realizou-se na Sala de Eventos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme, nos dias 6 e 13 de Janeiro, as Meias Finais de Xadrez do Campeonato Distrital de jovens subdivididos pelos escalões Sub 10, Sub 12, Sub 14 e Sub 16.
Este evento contou com a participação dos 30 melhores jogadores jovens provenientes do Concelho de Vila Nova de Famalicão, Barcelos e Esposende.
Os apurados em cada um dos respectivos escalões para a Final (17 a 20 de Fevereiro) que se vai realizar nas instalações do Operário F. C. (V.N.Famalicão) foram:
Sub 10
Ivo Dias (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Tânia Ferreira (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Marcos Rocha (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Sub12
João Guerra (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Inês Oliveira (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Sub 14
Rui Pedro Gomes (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Nelson Torres (N.X.V.S.C.-Didáxis)
João Ribeiro (Operário F.C.)
Sub 16
Claúdio Rafael Silva (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Ana Rita Fernandes (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Alice Marinho (N.X.V.S.C.-Didáxis)
Ricardo Forte (Escola E.B. 2,3 Manhente)
Desta forma, verificou-se um domínio avassalador por parte dos atletas do N.X.V.S.C.-Didáxis o que reflecte o trabalho cuidado na formação de novos valores, dado que, das 14 vagas disponíveis, 12 foram ocupadas por jogadores deste clube.
Mais informações:

2007/01/07

XLIII


Meias Finais do Campeonato Distrital de Jovens
2006/2007
Sub-10
Classificação final
Os 3 apurados para a final do Distrital de Jovens Sub-10 a realizar dos dias 17 a 21 de Fevereiro de 2007, nas instalações do Operário F.C., são:
Ivo Dias, Tânia Ferreira e Marcos Rocha.

XLII

Meias Finais do Campeonato Distrital de Jovens
2006/2007

Local: Vale S. Cosme (Sala de Eventos)
Data: 13/1/2007
Horário: Manhã e Tarde
Sub-12
Apuram 2 para a final
Sub-14
Apuram 3 para a final

Sub-16
Apuram 4 para a final

2007/01/04

XLI

Meias Finais do Campeonato Distrital de Jovens
2006/2007
Local: Vale S. Cosme (Sala de Eventos)
Datas: 6 e 13/1/2007
Hora: 09h30m
Sub-10
Apuram 3 para a final
Ivo Dias Vale S. Cosme
Tânia Ferreira Vale S. Cosme
Afonso Sá Vale S. Cosme
Francisco Morais CarvalhVale S. Cosme
Duarte Pinto Vale S. Cosme
Eduardo Machado Vale S. Cosme
Bruno Rocha Vale S. Cosme
Nuno Antunes Vale S. Cosme
Hélder Araújo Vale S. Cosme
Pedro Marinho Vale S. Cosme
Cláudia Ribeiro Vale S. Cosme
Vera Leite Vale S. Cosme
Bruno Araújo Vale S. Cosme
Cidália Fonseca Vale S. Cosme
Rui Gonçalves Vale S. Cosme
Sub-12
Apura 1 para a final e o 2º classificado disputará um match com o 7º da Meia Final de Guimarães
João Guerra Vale S. Cosme
Inês Oliveira Vale S. Cosme
Luís Carvalho Vale S. Cosme
Luís Fernandes Vale S. Cosme
Rafael Eiras Vale S. Cosme
Emanuel Xavier Vale S. Cosme
Sub-14
Apuram 3 para a final
João Costa Ribeiro Operário
Marcos Ribeiro Operário
Nélson Torres Vale S. Cosme
Manuel Antunes Vale S. Cosme
Rui Pedro Gomes Vale S. Cosme
João Veloso Vale S. Cosme
Manuel Boucinha Vale S. Cosme
Samantha Monteiro Manhente
Rui Ferreira Manhente
Miguel Reis Manhente
Luis Faria Manhente
Pedro Macedo Manhente
Sub-16
Apuram 2 para a final
Cláudio Silva Vale S. Cosme
Ana Rita Fernandes Vale S. Cosme
Alice Marinho Vale S. Cosme
João Afonso Manhente
Ricardo Forte Manhente
Carlos Silva Manhente
Álvaro Costa Manhente